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21.4.08

há tempos que habito esse não-espaço, que o por vir é a rotina e que o silêncio se tornou estéril.

um preto e branco sem grandes sutilezas, sem o charme do granulado acidental que conta os segredos de cada retícula.

um excesso de realidade banal tão violento que dá às horas um aspecto onírico, levando sem resistência essa mente tola para os descaminhos dos devaneios e dos sonhos ruins. realidade de ponteiros gigantescos e modorrentos, um q u a s e
  p  a   r    a     r

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