Abri minha conta quando ainda era torturada. Fomos eu e o digníssimo, o torturador, no mesmo dia, na mesma agência - ainda bem que não fizemos uma conta conjunta.
Bão, Sebastião, até hoje, quando tenho que dar o número da conta lembro dos dois no banco e cometo o ato-falho: **171-*. Essa não precisa nem de Freud pra explicar, não é não?
Nenhum comentário:
Postar um comentário