Exponho sem pudor chagas no papel, para que tenham liberdade de cicatrizar no corpo e na alma.
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Dezembro de 2006. Observo os fantasmas dos baixos da vida, vivendo em uma dimensão paralela que se passa na década de 80, sob holofotes imaginários. Coitados. Culturalmente mortos.
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A renovação não está por vir. É fato já. Por vir, é quem vai ou não ficar.
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