Chove loucamente, gotas grossas, barulhentas. A gata inquieta, como se a água lá fora fosse uma ofensa. Eu gosto. Sempre gostei de chuvas, ventanias e tempestades. Me acalma a alma. Apazigua os pensamentos.
Ouço a Xuxa Preta do Boato. A gata se cansa. E dorme.
Eu insone, imune ao efeito das horas seguidas de vigília. Imune aos encantos de Morfeu.
Penso nos dissabores do dia. Na conversa boa no msn. Na conveniência do identificador de chamadas do celular.
Brasov. Bom, muito bom. Saudades do Levi.
Quando a chuva parar seco os cabelos. Até lá, que ela me engula.
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